A dor de cólica é aquela sensação familiar de aperto, uma contração forte que parece vir em ondas, quase sempre na região da barriga. Embora a gente logo pense em bebês chorando ou no desconforto mensal das mulheres, a origem do problema é a mesma: espasmos musculares em órgãos ocos, como o intestino ou o útero.
É quase como uma cãibra, só que por dentro.
A dor de cólica é um desconforto conhecido por muita gente, desde pais de primeira viagem até mulheres no período menstrual. E mesmo que os cenários sejam bem diferentes, o mecanismo por trás dela é surpreendentemente parecido: são contrações musculares que a gente não controla.
Pense numa cãibra na perna — aquela contração súbita, forte e bem dolorida. A cólica funciona de forma parecida, mas acontece nos músculos lisos dos nossos órgãos internos. É essa dor que pulsa, que vem e vai, que é a marca registrada dos espasmos.
É justamente esse ciclo de dor que vai e volta que a diferencia de uma dor de barriga comum, que costuma ser mais constante ou parecer uma queimação.
Embora o mecanismo de contração seja o mesmo, as causas da cólica nos bebês e nas mulheres são completamente diferentes. Entender essa distinção é o primeiro passo para encontrar o alívio certo para cada caso.
Nos recém-nascidos, a dor de cólica quase sempre tem a ver com a imaturidade do sistema digestivo. O intestino do bebê ainda está se adaptando e aprendendo a funcionar, o que pode causar acúmulo de gases e movimentos intestinais desordenados, gerando os espasmos dolorosos.
Já na cólica menstrual, ou dismenorreia, os hormônios é que mandam no jogo. Mais especificamente, a liberação de substâncias chamadas prostaglandinas faz o útero se contrair para eliminar o endométrio (o revestimento interno). Quanto mais prostaglandinas, mais fortes e doloridas são as contrações.
A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) aponta que a cólica menstrual é uma das queixas ginecológicas mais comuns. Ela afeta uma parcela enorme da população feminina em idade fértil e é um exemplo perfeito de dor causada por contrações musculares estimuladas por hormônios.
Para ajudar a diferenciar os tipos de cólica mais rapidamente, vale a pena prestar atenção nos sinais específicos de cada uma. Quem é afetado, os sintomas que aparecem junto e a duração da dor são as melhores pistas. Ter essa clareza logo de cara é fundamental para saber como agir e quando é hora de procurar ajuda profissional.
Para facilitar essa identificação, preparamos uma tabela comparativa.
Aqui está uma comparação rápida entre a cólica infantil e a menstrual para ajudar na identificação imediata.
| Tipo de Cólica | Principal População Afetada | Sinais e Sintomas Característicos | Duração Típica |
|---|---|---|---|
| Cólica Infantil | Recém-nascidos e bebês até 4 meses | Choro inconsolável e agudo, pernas encolhidas, barriga endurecida, irritabilidade em horários específicos (geralmente fim de tarde/noite). | Episódios que duram horas, ocorrendo na maioria dos dias da semana, por várias semanas consecutivas. |
| Cólica Menstrual | Mulheres em idade reprodutiva | Dor na parte inferior do abdômen que pode irradiar para as costas e coxas, dor de cabeça, náuseas, fadiga. | Geralmente começa 1 ou 2 dias antes da menstruação e dura de 2 a 3 dias. |
Com esses pontos em mente, fica mais simples entender o que está acontecendo e, mais importante, buscar o caminho certo para aliviar o desconforto.
Para qualquer pai ou mãe de primeira viagem (e até para os mais experientes), poucas coisas são mais angustiantes do que ver seu bebê chorando sem parar, inconsolável. É aí que surge a temida dor de cólica. E não, não é um choro qualquer; é um choro intenso, agudo, que parece não ter motivo e nos deixa de mãos atadas, sem saber o que fazer.
A cólica do bebê é, basicamente, um quadro de choro excessivo em um recém-nascido que, fora desses momentos, é perfeitamente saudável. Embora a ciência ainda não tenha uma resposta definitiva sobre sua origem, já existem algumas teorias bem aceitas que nos ajudam a entender o que pode estar acontecendo com o seu pequeno.
É importante saber de uma coisa: essas crises não são culpa sua. A cólica é uma fase super comum — embora muito desafiadora — que pode afetar até 40% dos bebês, segundo dados da Academia Americana de Pediatria (American Academy of Pediatrics).
Entender as possíveis causas da cólica é o primeiro passo para conseguir ajudar seu bebê. A maioria dos especialistas acredita que não existe um único culpado, mas sim uma combinação de fatores.
Esses fatores, juntos, criam o cenário perfeito para a dor de cólica, transformando o final de tarde — horário clássico das crises — em um verdadeiro teste de resistência para toda a família.
Para ajudar os pais a diferenciar um choro comum de uma crise de cólica, os pediatras criaram um critério prático, conhecido como a "regra dos três".
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, um bebê provavelmente está com cólica se ele chora por mais de três horas por dia, mais de três dias por semana, e por mais de três semanas seguidas. Tudo isso, claro, em um bebê que está se desenvolvendo bem e é saudável no resto do tempo.
Pense nessa regra como um guia, não como uma sentença. Ela serve para dar um parâmetro e, de certa forma, tranquilizar os pais de que esse comportamento, na maioria das vezes, faz parte de uma fase que vai passar.
Saber diferenciar a dor da cólica de outras necessidades — como fome, sono ou fralda suja — é o grande desafio. A boa notícia é que os sinais da cólica costumam ser bem característicos e repetitivos.
Preste atenção se o seu bebê apresenta estes comportamentos:
Identificar esses sinais ajuda você a focar nas estratégias certas para aliviar o desconforto abdominal. Se quiser se aprofundar nas técnicas de conforto, temos um guia completo sobre como lidar com a cólica em bebês com dicas práticas para acalmar seu filho. Lembre-se: por mais difícil que pareça, esta é uma fase que passa. Ter a informação certa é sua melhor ferramenta para atravessá-la com mais segurança.
Quando se fala em dor de cólica no universo feminino, a primeira coisa que vem à mente é a famosa cólica menstrual. Para muitas de nós, essa dor é uma companheira tão regular do ciclo que acabamos tratando como algo "normal", um incômodo que simplesmente precisamos aguentar mês após mês.
O problema é que normalizar a dor pode ser uma armadilha. É fundamental entender que nem toda cólica menstrual é igual, e algumas podem ser um sinal de que algo mais sério está acontecendo no seu corpo.
Saber diferenciar uma da outra é o primeiro passo para cuidar da sua saúde e garantir sua qualidade de vida.
A forma mais comum é a dismenorreia primária. Esse é o nome técnico para aquela dor que não tem ligação com nenhuma doença ginecológica. Ela é, basicamente, uma consequência direta do funcionamento natural da menstruação.
Imagine que o útero é um músculo bem forte. Durante o período menstrual, ele precisa se contrair para expulsar o endométrio, o tecido que reveste sua parede interna. Para que isso aconteça, o corpo libera substâncias chamadas prostaglandinas.
Elas funcionam como mensageiras, dando a ordem para o útero se contrair. Quanto mais prostaglandinas o corpo produz, mais intensas e doloridas são as contrações. É daí que vem aquela dor em cólica que, muitas vezes, irradia para as costas e para as coxas.
Do outro lado da moeda, temos a dismenorreia secundária. Neste caso, a dor não é apenas parte do processo, mas sim um sintoma de uma condição de saúde que precisa de atenção. Geralmente, essa dor é bem mais severa, pode durar mais tempo e, o que é frustrante, muitas vezes não alivia com analgésicos comuns.
Ignorar esse tipo de dor é arriscado, pois ela pode ser a ponta do iceberg de problemas que exigem tratamento específico.
Algumas das causas mais frequentes de dismenorreia secundária são:
Se a sua dor menstrual é tão forte a ponto de impedir você de fazer suas atividades do dia a dia, como trabalhar ou estudar, ela definitivamente deixou de ser "normal". Esse nível de dor incapacitante precisa de uma investigação médica para confirmar ou descartar condições como a endometriose.
A cólica menstrual não afeta apenas o corpo; o impacto na vida de milhões de mulheres é real e mensurável. Uma pesquisa muito reveladora, chamada Disab (Dismenorreia & Absenteísmo no Brasil), mostrou que a cólica menstrual afeta nada menos que 65% das brasileiras — estamos falando de cerca de 33 milhões de mulheres. Para 70% delas, a dor causa uma queda brusca na produtividade, e 30% chegam a faltar ao trabalho por curtos períodos. Você pode ler mais sobre os dados da pesquisa sobre produtividade e cólica no InfoMoney.
Esses números dão voz à experiência de quem sofre e provam que não é exagero: é um problema de saúde pública que impacta o bem-estar e a carreira.
É hora de abandonar a ideia de que "mulher tem que aguentar dor". Buscar um diagnóstico não é só sobre aliviar um sintoma, é sobre cuidar da sua saúde de forma completa. Converse com seu ginecologista, descreva com detalhes a intensidade da sua dor e investigue a causa. Enquanto busca tratamento, é importante saber o que é seguro. Por exemplo, nem toda solução caseira é recomendada, principalmente em certas fases da vida. Para mais informações, confira nosso artigo sobre chás e medicamentos que gestantes não podem tomar. Sua saúde merece essa atenção.
Quando o choro da cólica começa, é natural que os pais se sintam um pouco perdidos. A boa notícia é que existem várias técnicas seguras e muito eficazes que podem trazer alívio rápido para o bebê e, claro, um pouco de paz para a família. A maioria delas se baseia em recriar a segurança do útero e em movimentos gentis.
É sempre bom lembrar: cada bebê é um universo. O que funciona maravilhosamente para um pode não ter o mesmo efeito em outro. A grande sacada é testar com calma, observar as reações do seu filho e ter paciência. Antes de tentar algo novo, uma conversa com o pediatra é sempre uma ótima ideia para garantir que a técnica é segura para o seu pequeno.
Muitas vezes, a dor em cólica vem do acúmulo de gases no sistema digestivo, que ainda está amadurecendo. Alguns movimentos específicos são verdadeiros aliados para ajudar a liberar esse ar preso, trazendo um alívio quase que imediato. O melhor é que são técnicas simples, que você pode incluir na rotina, como na hora de trocar a fralda.
Aqui estão algumas das abordagens mais recomendadas por especialistas em pediatria:
Uma técnica de massagem superconhecida e que vai além do alívio da cólica é a Shantala. Essa prática indiana promove um relaxamento profundo e um bem-estar geral para o bebê. Se você quiser aprender mais, nosso guia sobre a massagem Shantala em bebês tem um passo a passo bem detalhado.
Recriar a sensação de segurança e aconchego do útero é uma das ferramentas mais poderosas que temos para acalmar um bebê em crise. Pense bem: o mundo aqui fora é cheio de luzes, sons e sensações novas. Um ambiente mais tranquilo ajuda o sistema nervoso do recém-nascido a se acalmar e se regular.
A ideia é simples: diminuir os estímulos e focar em sensações que lembram o tempo em que ele estava na barriga. São pequenas atitudes que fazem uma diferença enorme.
Segundo a Academia Americana de Pediatria, estratégias que imitam o ambiente uterino, como o embalo e sons contínuos, ativam um reflexo calmante natural nos bebês. Essa resposta automática ajuda a diminuir o choro e a induzir o relaxamento.
Para construir esse refúgio de paz, você pode combinar duas técnicas muito eficientes:
Embora a maioria das cólicas seja parte natural de certas fases da vida, é fundamental saber quando a dor deixa de ser um simples desconforto. Saber identificar os sinais de alerta não é para criar pânico, mas sim para dar a você a segurança de agir rápido quando realmente for necessário.
Tanto para bebês quanto para mulheres, a dor de cólica pode, em alguns casos, ser o primeiro sinal de algo mais sério. Uma dor que foge do padrão, seja pela intensidade, pela forma como surge ou por vir junto de outros sintomas, sempre merece uma atenção especial.
A cólica "normal" do bebê, por mais que nos deixe de cabelo em pé, se resume basicamente ao choro intenso e à irritabilidade. Quando a dor vem acompanhada de outros sinais, a história muda. A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é clara: procure atendimento médico imediatamente.
Fique de olho se o bebê apresentar:
Este fluxograma pode ajudar a organizar as ideias na hora do desespero, mostrando um caminho lógico para verificar outras possíveis causas do choro.
A ideia é simples: antes de pensar que é "só cólica", vale a pena checar se o desconforto não vem de fatores mais simples de resolver, como o ambiente ou a necessidade de mais contato e movimento.
É hora de quebrar um mito perigoso: sentir uma dor menstrual que te impede de viver não é "normal". Muitas vezes, uma cólica incapacitante pode ser o sintoma de condições sérias, como apendicite, gravidez ectópica ou até uma torção de ovário, que podem começar de forma parecida.
A dor pélvica súbita e insuportável, especialmente se for diferente das cólicas que você costuma ter, é motivo para procurar ajuda médica de emergência. Confie no seu instinto. Se algo parece muito errado, provavelmente está.
A endometriose, por exemplo, é uma das grandes vilãs disfarçadas de "cólica forte". A doença, que afeta entre 6 a 8 milhões de brasileiras, é marcada pelo crescimento do tecido do endométrio fora do útero. O problema? Mais de 60% das mulheres desconhecem os sintomas, o que atrasa o diagnóstico por anos, enquanto a dor só piora. Você pode ler mais sobre os desafios do diagnóstico de endometriose no Brasil e entender a importância de investigar.
Procure um médico imediatamente se sua dor de cólica vier com:
Quando o assunto é cólica, parece que todo mundo tem uma receita mágica ou um conselho de família. Avós, vizinhos, amigos… todos querem ajudar e compartilham o que funcionou para eles. Mas, na prática, nem tudo que se ouve por aí é verdade ou, pior ainda, seguro para o bebê.
É fundamental saber separar o joio do trigo para cuidar do seu pequeno e de você mesma. Vamos mergulhar nos mitos mais famosos e entender o que a ciência realmente tem a dizer sobre eles.
Quem nunca ouviu que um chá de erva-doce ou camomila é tiro e queda para acalmar a cólica do bebê? A ideia é tentadora, mas a realidade é bem diferente e exige um cuidado enorme.
Fato: A Sociedade Brasileira de Pediatria é categórica: nada de chás ou qualquer outro líquido além do leite materno (ou fórmula) para bebês com menos de seis meses. O motivo é simples: o sistema digestivo e os rins do recém-nascido ainda são muito imaturos, quase como uma obra em andamento.
Dar chás, mesmo os que parecem inofensivos, pode trazer riscos reais:
Essa é uma das frases mais perigosas e que muitas mulheres ouvem a vida inteira. A ideia de que sentir uma dor excruciante todo mês é "normal" e algo que se deve "aguentar" é um mito que precisa ser derrubado.
Fato: Uma cólica leve, aquele desconforto que melhora com uma bolsa de água quente, pode até ser considerada normal. Afinal, é o útero se contraindo. Agora, uma dor que te paralisa, que te impede de trabalhar, estudar ou viver sua vida, não é normal de jeito nenhum.
A dor menstrual severa, chamada de dismenorreia, muitas vezes é um sinal de alerta do corpo. Normalizá-la só atrasa o diagnóstico e prolonga um sofrimento que poderia ser tratado.
Problemas sérios como endometriose, miomas ou doença inflamatória pélvica podem estar por trás dessas cólicas insuportáveis. Então, se a sua dor é extrema, o caminho é um só: conversar com um ginecologista.
Surge aquele medo no coração dos pais: será que todo esse choro e estresse da fase de cólica vai deixar alguma marca emocional no meu filho? Será que ele vai se tornar um adulto mais inseguro ou ansioso por causa disso?
Fato: Pode respirar com alívio. Não existe nenhuma evidência científica que conecte as cólicas da infância com transtornos de ansiedade na vida adulta. A cólica é uma fase, uma condição física e temporária, totalmente ligada à imaturidade do sistema digestivo do bebê. Ponto final.
O mais importante durante esse período turbulento é o que você faz: acolher. Dar colo, conforto, segurança e carinho é o que realmente constrói uma base emocional sólida. A cólica vai passar, mas a sensação de ser amado e protegido é o que fica para sempre.
Para fechar nosso guia, separei algumas das dúvidas que mais escuto de mães e mulheres sobre dor em cólica. A ideia é dar respostas diretas, baseadas no que os especialistas recomendam, para trazer mais clareza e, principalmente, tranquilidade para você.
Sim, em alguns casos, existe uma ligação. Alimentos como laticínios, cafeína e certos vegetais (brócolis e couve-flor, por exemplo) podem, de fato, passar para o leite materno e causar gases ou um certo desconforto no sistema digestivo do bebê, que ainda está amadurecendo.
Mas, atenção: isso não é uma regra geral. O que a Sociedade Brasileira de Pediatria sugere é que a mãe fique de olho em como o bebê reage depois que ela consome esses alimentos. Se você notar um padrão, o ideal é conversar com o pediatra ou um nutricionista antes de cortar qualquer coisa da sua dieta. O mais importante é garantir que você continue bem nutrida.
Sentir aquela dorzinha tipo cólica fora da menstruação não é o esperado e vale a pena investigar. Uma causa bastante comum e que não é preocupante é a dor da ovulação. Algumas mulheres sentem um incômodo no meio do ciclo, bem na época em que o óvulo é liberado.
No entanto, essa dor também pode ser um sinal de alerta para condições que precisam de mais atenção, como cistos no ovário, doença inflamatória pélvica (DIP) ou endometriose. Se a dor for forte ou não passar, a recomendação de entidades como a FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) é clara: procure um ginecologista para ter um diagnóstico correto e descartar qualquer problema mais sério.
Lembre-se: qualquer dor abdominal que foge do normal e insiste em aparecer precisa ser avaliada por um médico. Se medicar por conta própria pode acabar mascarando sintomas importantes e atrasar um diagnóstico que faz toda a diferença.
Sim, e muito! Os anticoncepcionais hormonais são uma das ferramentas mais eficazes que os médicos recomendam para aliviar a cólica menstrual forte (aquela chamada de dismenorreia primária, que não tem uma doença por trás). Eles atuam de uma forma bem inteligente.
O segredo está em diminuir a produção de prostaglandinas, que são as substâncias que fazem o útero contrair e causar dor. Ao regular o ciclo e muitas vezes diminuir o fluxo, os hormônios conseguem reduzir bastante o sofrimento para a maioria das mulheres.
Claro, a escolha do melhor método contraceptivo para você precisa ser feita junto com seu ginecologista. É ele quem vai analisar seu histórico, sua saúde e suas necessidades para indicar a opção mais segura e eficiente.
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